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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

JOVENS E ADULTOS - LIÇÃO 11


Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Cortês / PE
Pastor Presidente: Ailton José Alves
Gestor local: Ev. Severino Amaro
Superintendência: Pb. Samuel Bernardo
Dirigente da E.B.D. Matriz : Dc. Sonildo Albérico
Coordenadoria Pedagógica da Escola Dominical - Cleide e Jaelson


Lição 11 - Por que o Reino de Deus está entre vós

“Cultura”, derivado do latim cultura, refere-se aos costumes...


Texto Bíblico: Gênesis 1.26-30

INTRODUÇÃO

I. A cultura antes e após queda
II. Exemplos bíblicos de relacionamento cultural
III. Evangelho, Igreja e Cultura



DEFININDO CULTURA E O PAPEL DA IGREJA

“Cultura”, derivado do latim cultura, refere-se aos costumes e produtos sociais inventados pelos seres humanos e refletindo suas crenças e valores. Segundo é interpretada nos dias de hoje, a cultura é caracterizada pelas artes, hábitos e comportamentos de um grupo social. Assim as meninas vitorianas da década de 1890 eram tão constrangidas por sua cultura quanto eram as meninas materiais da década de 1980. Ambas seguiam a moda e a novidade que compunham a cultura popular, quer seja a “baixa” cultura das massas ou a “alta” cultura da elite.

No século XIX, Matthew Arnold, poeta e crítico inglês, descreveu a cultura como o ato normativo de “nos familiarizarmos com o melhor do que era conhecido e dito no mundo”. As pessoas tendem a ver a cultura como a “cultivação” do melhor e mais esplêndido, dos ideais mais sublimes em termos de gosto e refinamento, das coisas boas com as que se esperava estar associado: livros bons, companhia boa, roupas boas, música boa, teatro bom e coisas assim. A bondade incluía as dimensões morais e estéticas: Podia-se ser instruído nas coisas boas e simultaneamente achar prazer.

Sob o ideal da alta cultura está a cultura que a massa das pessoas quer de fato. A cultura popular contemporânea raramente se preocupa com o que é “bom”. Tornou-se mais associado com o que é mantido em comum numa dada sociedade ou com o que venderá. A cultura que é consumida em larga escala torna-se “cultura popular”. O álbum Thriller, de Michael Jackson, os filmes Titanic, de James Cameron e O Parque dos Dinossauros, de Stephen Spielberg, qualificam-se – não necessariamente porque sejam intrinsecamente bons, mas porque são de grande popularidade. Estas artes da mídia atraem às massas e não requerem alto grau de sofisticação intelectual ou refinamento cultural.

A cultura popular que tratamos aqui é o entretenimento visual: cinema, televisão, vídeo e as novas formas de tecnocultura, como vídeo games interativos. De muitas formas, esta mídia baseada em imagem mostra uma influência às vezes evidente, às vezes sutil, mas sempre poderosa no desenvolvimento de nossa cultura. Neste sentido, Neil Postaman vê a questão de se a mídia visual molda ou reflete a cultura como antiquada. Na sua visão, a televisão e o cinema tornaram-se nossa cultura.

Se a avaliação de Postman está ligeiramente exagerada, sua avaliação da influência da mídia visual na cultura contemporânea indubitavelmente levanta questões básicas para o povo da fé. Por exemplo, será que verdadeiramente entendemos até que ponto nossa vida e cosmovisão são influenciadas pela mídia visual – particularmente pela mídia de entretenimento baseada em imagens? [...]
[...] A possibilidade de que a mídia substitua o papel historicamente vital desempenhado pela igreja na formação dos valores de uma comunidade é desconcertante, mas compreensível. Para muitos, o cinema se tornou uma igreja virtual.

Mesmo dentro de nossa casa, verificamos que as devoções familiares são suplantadas pelos deuses domésticos eletrônicos. A televisão pode funcionar como santuário privado ao deus das imagens – um deus do lar grego ou olímpico da ESPN, um Buda pessoal da Televisão Pública ou um deus dionísio da TV a cabo. Cada um oferece sua própria visão da vida boa. E frequentemente jazemos prostrados diante de nosso deus, ficando até preguiçosos e indolentes.

A transformação de uma cultura oral centrada na palavra para uma cultura eletrônica centrada na imagem apresenta desafio especial para estudiosos e estudantes cristãos, sobretudo levando-se em conta o poder hoje reconhecido das imagens. Os valores promovidos na cultura popular da televisão e do cinema raramente são os da fé cristã. O egoísmo, o hedonismo, a cobiça, a vingança, a luxúria, o orgulho e uma legião de outros vícios são muito bem-sucedidos em competir com o fruto do Espírito de amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão e temperança (Gálatas 5.22,23). A tarefa dos cristãos é descobrir se algum destes valores bíblicos existe em expressões particulares da cultura popular, para expor o falso e celebrar o bom e o verdadeiro. Neste sentido, a recomendação de Paulo aos cristãos filipenses permanece verdadeira: “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Filipenses 4.8). Nossa contribuição à cultura popular, seja como espectador (o consumidor) ou como artista (o produtor), deve seguir a exortação de Paulo para abranger a integridade, a virtude e a beleza em nossos pensamentos e ações, independente da ênfase comum demais que a cultura popular dá aos valores opostos.
Dissemos que a cultura popular contemporânea raramente se preocupa com o que é bom. Portanto, os cristãos devem ser extremamente seletivos nas atividades da cultura popular nas quais escolhem participar. Ainda que a escolha entre o que é popular e o que é biblicamente apropriado não seja fácil, é necessária a fim de mantermos um relacionamento saudável com o Senhor.

Texto extraído da obra “Panorama do Pensamento Cristão”, editada pela CPAD.

JOVENS E ADULTOS - LIÇÃO 10


Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Cortês / PE
Pastor Presidente: Ailton José Alves
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Lição 10 - A atuação social da igreja

Os mensageiros do Senhor, desde longa data, pregavam...



Texto Bíblico: Isaías 58.6-8,10,11; Tiago 2.14-17

Introdução

I. Pobreza: Uma realidade sempre presente
II. Questões sociais no Antigo Testamento
III. O Novo Testamento e a ação social da igreja


“As funções sociais e políticas da profecia"

Os mensageiros do Senhor, desde longa data, pregavam chamando o povo ao arrependimento, mas aquela geração rejeitou a Palavra de Deus, as advertências eram severas, mesmo assim Israel e Judá não deram atenção a voz do Senhor. Os profetas do Antigo Testamento apresentavam Deus ao povo e desempenhavam o papel de reformador religioso ou de patriota. Eles não hesitavam em enfrentar até reis desobedientes à vontade de Deus (1Rs 18.18). Esses homens de Israel lutavam contra a idolatria e zelavam pela pureza religiosa, pela justiça social e pela fidelidade a Deus. Sua mensagem devia ser recebida na íntegra por toda a nação (2Cr 20.20).

Os profetas advertiram durante muito tempo e de várias maneiras, anunciado o dia da ira de Deus sobre toda a injustiça e a impiedade. As dez tribos do norte desapareceram no cativeiro assírio, e nunca mais retornaram à terra de seus antepassados. Judá foi para o desterro, mas Deus prometeu restaurar a nação setenta anos depois (Jr 25.11; 29.10), a profecia se cumpriu, Ciro pôs fim ao cativeiro dos judeus (2 Cr 36.20-23). Zorobabel retornou a Jerusalém com uma leva de judeus para reconstruir a sua a nação, depois Esdras e Neemias regressaram com outros exilados para a terra de Judá.

A lição serviu no tocante à idolatria, que é repulsa nacional até hoje em Israel, mas sobre o tema da justiça social, Neemias teve muito ainda o que fazer em Jerusalém. O capítulo 5 do livro que leva o seu nome narra o estado de miséria do povo e o enriquecimento dos aproveitadores. Essa obra é o manual do administrador público, deve ser lida e examinada por todos os políticos.

O tema justiça social ganhou novo fôlego com a vinda do Messias. O Senhor Jesus disse: “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas” (Mt 7.12). Devemos tratar as pessoas da mesma maneira que gostaríamos de sermos tratados. As atividades sociais devem acompanhar a obra da evangelização como resultado da nova vida em Cristo. O brado dos profetas encontrou guarida no seio da Igreja.

Jesus ensinou também: “Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem” (Mt 5.44). Tomás de Aquino classificou os ensinos de Jesus em preceitos e conselhos. Os preceitos seriam a leis morais e os conselhos recomendações, o que Igreja católica mais tarde classificou de pecados mortais e veniais. Os anabatistas e os quakers não viam essa diferença. Martinho Lutero entendia que o Sermão do Monte estava no modelo de Cristo “Daí a César o que é de César” e nisso separa o estado e a Igreja, o que é de ordem pessoal e de ordem jurídica. O ensino: “Amai a vossos inimigos”, segundo Lutero, não se aplica ao estado a fim de evitar a anarquia.

O compromisso do cristão direciona-se em dois sentidos: vertical – adoração, atividades espirituais; horizontal – servir à sociedade, a atividades filantrópicas e sociais [...]” (SOARES, Ezequias. O Ministério Profético na Bíblia: A voz de Deus na Terra. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, pp.64-6).  

JOVENS E ADULTOS - LIÇÃO 9


Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Cortês / PE
Pastor Presidente: Ailton José Alves
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Dirigente da E.B.D. Matriz : Dc. Sonildo Albérico
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Lição 09 - Preservando a identidade da igreja


Texto Bíblico: Atos 20.25-32
Introdução

I. O que é igreja
II. A Preservação da identidade da igreja
III. Alguns perigos que ameaçam a igreja

A IDENTIDADE DA IGREJA: SECULAR E RELIGIOSA
Certos teólogos definem o substantivo evkklhsi,a a partir da justaposição da preposição evk (ek), “fora de”, com o verbo kale,w (kaleō), traduzido por “chamar”, “convocar”. Esta primeira posição é defendida por Chafer.1 De acordo com essa acepção, evkklhsi,a significa “chamado (kale,w) para fora (evk)”.2 Alguns biblicistas, como Karl Schmidt, entendem que o vocábulo procede do verbo composto evkkalein (ekkalein), “chamar de”, enquanto outros do adjetivo evkkletoj (ekkletos),  “chamado de”.3 Outros ainda advogam a dependência do vocábulo ao adjetivo verbal evklekto,j (eklektos), conforme o logion de 1 Pedro 2.9, “genos eklekton”, “raça eleita” ou “raça escolhida”. O feixe de subordinações do vocábulo evkklhsi,a também inclui a possibilidade de o termo derivar-se do adjetivo klhto,j (klētos), “chamado”, e menos freqüente com o nominativo feminino klh/sij (klēsis), “vocação”, definido por Taylor como “chamada divina para a vida religiosa”.4 O teólogo pentecostal Eurico Bergstén subordina a origem do vocábulo evkklhsi,a a preposição evk e ao termo klh/sij. De acordo com Bergstén, klh/sij diz respeito a chamada ou vocação do crente, enquanto evk “evidencia que por essa chamada fomos tirados das trevas (Cl 1.13)”.5
Todavia, evkkalein e evkkletoj são vocábulos compostos que não estão presentes no texto neotestamentário, embora encontremos os seus cognatos. O adjetivo singular klhto,j e o plural klhtoi/j são usados nalgumas perícopes significativas: no chamado de Paulo para o apostolado (Rm 1.1; 1 Co 1.1); no chamado da igreja romana (Rm 1.7 ver 1 Co 1.2; Jd 1); ou para referir-se aos eleitos (Rm 8.28; 1 Co 1.24). A forma nominativa klh/sij emprega-se apenas uma vez em Romanos 11.29: h` klh/sij tou/ Qeou/ ( klēsis tou Theou), isto é, “o chamado de Deus”. A literatura do Novo Testamento favorece, se não a etimologia, pelo menos, o conceito de evkklhsi,a subordinado à ação de Deus na história. É o Senhor que chama os homens do mundo para constituí-los “povo de Deus”. Assim o adjetivo klhto,j, o nominativo klh/sij, e o adjetivo verbal evklekto,j (como por exemplo, no texto epigramático de Mateus 22.14), estão relacionados também à etimologia de evkklhsi,a. As raízes desses vernáculos comunicam, direta ou indiretamente, o mesmo conceito do termo deste estudo. Por conseguinte, menos importante é a etimologia de evkklhsi,a para definirmos o conceito neotestamentário de igreja. Interessa-nos mais o sentido neotestamentário do que o secular, muito embora entender a palavra em seu ambiente helenístico e sincrônico seja útil à compreensão bíblica e teológica do termo.
Mas qual a importância do mapeamento do semema ou da extensão de seu campo semântico para determinarmos o significado de evkklhsi,a? Para o etimólogo é de capital importância o estudo das raízes das palavras. O filólogo ocupa-se do estudo arqueológico da língua, da origem e comparação sincrônica e diacrônica da linguagem, dos vocábulos. O linguista também se interessa por essa modalidade e, o mesmo pode-se afirmar do teólogo e do biblicista. Contudo, definir e conceituar um vocábulo a partir de seu étimo, embora útil, não resolve imediatamente o debate. As palavras são construções sociais que nascem, morrem e renascem pelo uso significativo da língua. Conceituar um termo dentro de seu matiz histórico-social, ainda que seja uma tarefa hercúlea, é necessária ao completo entendimento daquilo que se propõe o pesquisador. Fazer o levantamento diacrônico e sincrônico de uma palavra, e compará-la com vocábulos de línguas cognatas agrega valor e conhecimento à pesquisa. Porém, as palavras são produções sociais ligadas a certos condicionamentos lingüísticos e históricos que registram a cosmovisão de uma época. Portanto, nem sempre, apresentam a verdade ligada ao etymo original, mas às construções sociais. Estando a sociedade em constante processo de vir-a-ser, o sentido e conceito dos termos se transmutam dentro da relação homem e tempo, sociedade e sentido.
Uma vez que tratamos em nossa obra Hermenêutica Fácil e Descomplicada, a respeito das vantagens e dos perigos da análise etimológica, creio não ser necessário repeti-los nesse opúsculo. Mas é oportuno afirmar que o sentido diacrônico e sincrônico são mais ou tão importantes quanto o próprio étimo do termo, haja vista a quantidade de palavras cujos significados estão distanciados de sua raiz.
Contudo, devo acrescentar a oportuna observação do teólogo Karl Ludwig Schmidt que, a respeito da etimologia do termo evkklhsi,a afirmou
A importância do usus e do abusus na história de uma palavra fica evidente da seguinte consideração: se quiséssemos reproduzir exatamente a palavra e o conceito bíblico deveríamos sempre traduzir ekklesia por “assembléia”. O fato de isto não ser possível provém de que no terreno lingüístico nada se consegue por meio de medidas, por assim dizer, ditatoriais, mas sobretudo porque em razão da riqueza de ekklesia não podemos renunciar o uso de “igreja” e “comunidade” [...] Em si, deveria ser preferida a versão “igreja” precisamente por causa de sua etimologia: ela é a multidão dos que pertencem ao Senhor, o kyriakon ou a kyriakê.6
Antes de Paulo empregar evkklhsi,a nas epístolas, o termo já era conhecido e amplamente usado pelos gregos no período anterior a Cristo. Portanto, evkklhsi,a (ekklēsia) deve ser discutido inicialmente em seu ambiente profano, para somente depois entendermos o sentido que dá azo a reflexão teológica.
 
NOTAS
 
1 Ver por exemplo CHAFER, L. S. Teologia Sistemática. São Paulo: Hagnos, 2003, Vls. 3 e 4, p.405. Ver também COENEN, L. Igreja, Sinagoga. In: BROWN, C. (ed.) O novo dicionário internacional de teologia do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1982, v.II (E-J), p. 393.
2 Nesta descrição, o verbo no presente do indicativo (chamo, convoco) é traduzido para o infinitivo pessoal ou futuro do subjuntivo (chamar, convocar). Nas páginas do Novo Testamento o verbo kale,w é usado cinco vezes no presente do indicativo, na terceira pessoa do singular –  kalei/ (Mt 22.43,45;  Lc 14.13; 20.44; 1 Co 10.27).
3 SCHMIDT, Karl Ludwig. Igreja. In: KITTEL, Gerhard. A Igreja no Novo Testamento. São Paulo: ASTE, 1965, p.54.
4 TAYLOR, W.C. Dicionário do Novo Testamento grego. 9. ed., Rio de Janeiro: JUERP, 1991, p.119.
5BERGSTÉN, E. Introdução à Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD, 1999, p.252-3.
6 SCHMIDT, Karl Ludwig. Igreja. In: KITTEL, Gerhard. A Igreja no Novo Testamento. São Paulo: ASTE, 1965, p.55.


MATERNAL - LIÇÃO 11


Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Cortês / PE
Pastor Presidente: Ailton José Alves
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Lição 11 - Papai do céu fala comigo
Prezado professor, neste domingo...

Texto Bíblico: Atos 16.1-3; 2Timóteo 1.3-5;3.14,15

 I - De professor para professor

Prezado professor, neste domingo as crianças aprenderão que o Papai do céu fala conosco.

•    Recapitule a lição anterior. Pergunte o que elas aprenderam.

•    A palavra-chave que trabalharemos neste domingo é “Bíblia”. No decorrer da aula, repita a frase: “Papai do céu fala comigo”.

II – Para refletir

A Palavra de Deus, revelada pelo Espírito Santo nas páginas da Bíblia Sagrada, merece todo o nosso amor e atenção na devoção diária. Se o Cristão passar um dia sem ler pelo uma porção da Bíblia, poderá ser comparado a uma pessoa que passa um dia sem beber água. Não morre, mas sente fala do precioso líquido.

O Salmista proclamou uma das mais cristalinas verdades bíblicas: “Lâmpada para os meus pés é tua palavra e luz para o meu caminho” ( Sl 119.105). Na caminhada diária, o crente precisa de luz. São tantos os desafios, armadilhas e imprevistos na vida do cristão, que ele precisa ter a orientação segura para os seus passos. A Bíblia é a “lâmpada” que não se apaga, mesmo diante a mais severa tempestade. É luz para o caminhar de todos os que têm como seu guia de fé e prática.

Texto extraído do livro: Aprendendo Diariamente com Cristo,CPAD
   
III – Regras prática para professores

As crianças devem, desde o início, saber que a Bíblia é a Palavra de Deus.  Ela é fundamental no relacionamento deles com Deus. É o único livro inspirado diretamente por Deus.

As crianças precisam saber que a Palavra de Deus é verdadeira, não é simplesmente um livro de histórias como os outros. Os eventos descritos na Bíblia realmente aconteceram – exceto as parábolas – e as pessoas da Bíblia são reais.

Texto extraído do Livro:
Ensine Sobre Deus Às Crianças, CPAD

IV – Sugestão

Você vai precisar de cartolina preta, branca, cola branca, lápis de cor, papel laminado dourado.
Procedimento:

1º Passo
Corte quadrados 12x12 na cartolina preta. Na cartolina branca corte quadrados de 9x9.

2º Passo
Cole a cartolinas uma sobre a outra.

3º Passo
Recorte tiras de papel laminado dourado, de 1,5cm  e cole em volta da cartolina preta.

4º Passo
Dobre os retângulos ao meio (Parecendo um livro).

5º Passo
Distribua os livros para as crianças e pergunte qual é a história bíblica que eles mais gostam de ouvir. Depois peça para ilustrarem essa história na “Bíblia” que receberam.