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Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Cortês / PE
Pastor Presidente: Ailton José Alves
Pastor Presidente: Ailton José Alves
Gestor local: Ev. Severino Amaro
Superintendência: Pb. Samuel Bernardo
Dirigente da E.B.D. Matriz : Aux. Osvaldo Feijó
Vice Dirigente: Aux. Francisco de Assis
Secretárias da E.B.D. : Gecilene e Enezita
Coordenação Pedagógica: Jaelson
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Lição 06 - Jesus, o amigo dos medrosos
Texto Bíblico: Mateus 14.22-33
Os discípulos estavam lutando contra o golpe das ondas. Quando de repente, em meio à névoa que antecede o amanhecer, Jesus veio caminhando sobre as águas, em sua direção. Eles reagiram com medo, imaginando que estivessem vendo um fantasma. Uma vez mais, Jesus estava fazendo o inesperado e o impossível. Uma vez mais, os discípulos não estavam prontos para entender o que isso significava.
Jesus falou com os discípulos, mais alto do que a tempestade, dizendo-lhes: “Não temais”.
Pedro não estava colocando Jesus à prova, algo que nós sabemos que não devemos fazer. Em lugar disso, ele foi o único do barco que reagiu com fé. A presença de Jesus na tempestade levou Pedro a sentir uma fé destemida. Todavia que ele o fez somente depois da ordem de Jesus: vem.
Pedro começou a ir para o fundo porque tirou os olhos de Jesus e se preocupou com as altas ondas que estavam ao seu redor. A sua fé era suficientemente forte para que confiasse que poderia caminhar sobre as águas. Entretanto ele se deu conta de que estava em meio a uma terrível tempestade, a sua fé diminuiu.
Embora comecemos com boas intenções, algumas vezes nossa fé é fraca. Na fé vacilante de Pedro, podemos ver o caminho do discipulado. Temos que exercer a fé para obter poder, porém, frequentemente tropeçamos e deixamos de agarrá-lo plenamente. Quando a fé de Pedro vacilou, ele se voltou para Cristo, o único que poderia ajudá-lo. Quando você estiver apreensivo sobre os problemas a sua volta, e duvidar da presença de Cristo, ou da sua capacidade para ajudá-lo, lembre-se de olhar para Jesus (Texto extraído do Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal, pp. 95-96. Vl 1 Rio de Janeiro: CPAD).
Os discípulos estavam lutando contra o golpe das ondas. Quando de repente, em meio à névoa que antecede o amanhecer, Jesus veio caminhando sobre as águas, em sua direção. Eles reagiram com medo, imaginando que estivessem vendo um fantasma. Uma vez mais, Jesus estava fazendo o inesperado e o impossível. Uma vez mais, os discípulos não estavam prontos para entender o que isso significava.
Jesus falou com os discípulos, mais alto do que a tempestade, dizendo-lhes: “Não temais”.
Pedro não estava colocando Jesus à prova, algo que nós sabemos que não devemos fazer. Em lugar disso, ele foi o único do barco que reagiu com fé. A presença de Jesus na tempestade levou Pedro a sentir uma fé destemida. Todavia que ele o fez somente depois da ordem de Jesus: vem.
Pedro começou a ir para o fundo porque tirou os olhos de Jesus e se preocupou com as altas ondas que estavam ao seu redor. A sua fé era suficientemente forte para que confiasse que poderia caminhar sobre as águas. Entretanto ele se deu conta de que estava em meio a uma terrível tempestade, a sua fé diminuiu.
Embora comecemos com boas intenções, algumas vezes nossa fé é fraca. Na fé vacilante de Pedro, podemos ver o caminho do discipulado. Temos que exercer a fé para obter poder, porém, frequentemente tropeçamos e deixamos de agarrá-lo plenamente. Quando a fé de Pedro vacilou, ele se voltou para Cristo, o único que poderia ajudá-lo. Quando você estiver apreensivo sobre os problemas a sua volta, e duvidar da presença de Cristo, ou da sua capacidade para ajudá-lo, lembre-se de olhar para Jesus (Texto extraído do Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal, pp. 95-96. Vl 1 Rio de Janeiro: CPAD).
Lição 07 - Jesus o amigo dos que choram
Texto Bíblico: João 11. 1-44
“Confiança em Deus – a resposta aos nossos temores e ansiedades – não é algo estático. Ao contrário, ela cresce. Não fique desencorajado se a sua confiança em Deus parece derreter e minguar. Isso é simplesmente humano.
“Confiança em Deus – a resposta aos nossos temores e ansiedades – não é algo estático. Ao contrário, ela cresce. Não fique desencorajado se a sua confiança em Deus parece derreter e minguar. Isso é simplesmente humano.
A maravilhosa esperança que temos, certamente, é que quanto mais
confiamos em Deus, mais descobrimos o quanto Ele é fiel. Assim, quanto
mais nos dispomos a confiar, mais provas de confiança Deus nos dá.
É esse sentimento de completa segurança – um permanente senso de sua
presença conosco – que Deus anela para cada um de nós. Isso vem quando
confiamos nEle e aceitamos o que Ele ambiciona dar-nos” (Texto extraído
do livro Em Contato com Deus, CPAD).
Marta e Maria por um instante sentiram-se inseguras, seu irmão estava à
beira da morte e Jesus não chegava. Quando o Messias chegou, Lázaro já
havia morrido. Para as irmãs Marta e Maria não havia mais solução, mas
Cristo o Dono da Vida operou o grande milagre da ressurreição.
Lição 08 - Jesus, o amigo que ouve a minha oração
Texto Bíblico: Marcos 10.46-52
Por que teria Jesus perguntado ao cego, “Que queres que eu te faça?”,
se a necessidade dele era óbvia? A multidão até pode ter interpretado os
rogos de Bartimeu, “Tem compaixão de mim”, como um pedido de esmolas.
Mas não o Senhor. Ele bem sabia qual era o desejo do pobre cego. Então,
por que a pergunta? Indagar é uma característica da pedagogia divina.
Desde o principio, observamos Deus fazer perguntas das quais já conhece a
resposta: “Adão, onde estás?” “Agar, de onde vens e aonde vais?”, “Jó,
onde estava tu quando eu fundava a terra?”, “Saulo, porque me
persegues?”, “Bartimeu, que queres que eu te faça?” As indagações do
Senhor dão-nos a oportunidade de explicar-nos, e ao tentar fazê-los,
somos forçados a olhar para dentro de nós e a descobrir nossas reais
necessidades ou rebeldias por trás da atitude que aparentamos. Como
Mestre dos mestres e Bom Pastor, Jesus encorajava as pessoas a expor os
seus temores, a expressar os seus desejos, a falar de seus sonhos e
expectativas. Com isto, avaliava-lhes a fé. Não que Ele precisasse desta
avaliação para agir, pois é capaz de saber o que vai no coração, sem
que abramos a boca. Mas ao falar a própria pessoa podia conhecer a
dimensão de sua fé, que talvez antes não conhecesse. Lembra do caso do
pai do menino possesso? Ao professar, “Eu creio, Senhor!”, logo
acrescentou: “Ajuda-me em minha incredulidade”. Foi como se, de repente,
face à interpelação do Mestre, ele se desse conta de que a sua fé ainda
não era o que deveria ser (Texto extraído da Revista do Maternal,
Mestre 6. CPAD).
“Porque a administração
deste serviço, não só supre as necessidades dos santos,
mas também é abundante em muitas graças, que se dão a Deus.” II Co 9.12.
mas também é abundante em muitas graças, que se dão a Deus.” II Co 9.12.
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